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APRENDIZAGEM

baseada em quem aprende

O Conectivismo argumenta que o fluxo rápido e a abundância de informação elevam a um patamar crítico de importância aspetos fundamentais como a compreensão, a interpretação (sensemaking), o significado (meaning).

Assim, o ponto de partida é o indivíduo, inserido num ciclo de conhecimento. A aprendizagem informal é um aspeto significativo da nossa experiência de aprendizagem e que ocorre agora numa variedade de maneiras (comunidades de prática, redes pessoais ou alargadas, tarefas relacionadas com o trabalho). A escola já não tem, hoje, o monopólio da aprendizagem dos indivíduos.

Uma atividade de aprendizagem é, essencialmente, uma conversa desenvolvida entre o aprendente e outros membros da comunidade. Esta conversa dá origem a uma tapeçaria muito rica de recursos, dinâmica e interconectada, criada não apenas pelos peritos, mas antes por todos os membros da comunidade, incluindo os aprendentes.

(Downes, 2006)

O aprendente é ativo, construtor do seu conhecimento e, inserido na rede, tem um espaço próprio onde é ouvido.

O conhecimento pessoal é composto por uma rede, a qual alimenta organizações e instituições, que sua vez realimentam a rede, provendo nova aprendizagem para os indivíduos. Este ciclo de desenvolvimento do conhecimento (pessoal para a rede, da rede para a organização) permite aos aprendentes estarem atualizados na sua área mediante as conexões que formou.

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