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REDES

comunidades e nós

Teorias que ignoram a natureza em rede da sociedade, da vida e da aprendizagem passam ao lado das mudanças fundamentais no nosso mundo.

Os conteúdos que aprendemos têm que ser atualizados, relevantes e contextualmente adequados.

Transferimos para a rede muita capacidade cognitiva para que o nosso foco seja, não o processamento da informação, mas o reconhecimento de padrões. É a rede que processa, filtra, avalia e valida nova informação. A atualidade do conhecimento é uma função da rede.

É necessário incorporar na experiência de aprendizagem do aprendiz elementos que permitam ir além da sala de aula e de integrar essa experiência na vida real, numa noção de aprendizagem como uma comunidade, numa era em que a norma passará a ser a aprendizagem ao longo da vida e não para toda a vida.

In a connectivist approach to learning, we create networks of knowledge to assist in replacing outdated content with current content. We off-load many cognitive capabilities onto the network, so that our focus as learners shifts from processing to pattern recognition. When we offload the processing elements of cognition, we are able to think, reason, and function at a higher level or navigate more complex knowledge spaces.".

(Siemens, 2006)

A informação está interligada por nós (nodes), que podem ser ideias, comunidades ou simplesmente pessoas com os mesmo interesses. A aprendizagem é saber conectar esses nós ou fontes de informação.

Uma rede pode ser definida simplesmente como conexões entre entidades. As redes de computadores, as redes de energia e as redes sociais funcionam sobre o simples princípio que as pessoas, grupos, sistemas, nós e entidades podem ser conectados para criar um todo integrado. As alterações dentro da rede tem um efeito de onda no todo.

Esta amplificação da aprendizagem, conhecimento e compreensão através da extensão de uma rede pessoal é o cerne do Conectivismo.

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